Pesquisa Rápida

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Internet Explorer 10 Beta Download!!!!!

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IE10 Platform Preview 2
Released June 29th 2011



 Isso mesmo que você leu!
a segunda versão de testes do internet explorer 10 SAIU!
Para Quem Queira testar é obvil que necessita do windows 7



http://ie.microsoft.com/testdrive/Info/ThankYou/Default.html
 

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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Windows 8 Vem Ai Galera!!!

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A Microsoft Anunciou que provavelmente nos primeiros dias de setembro irá anunciar a primeira versão do windows 8 para os beta testers (eu sou um deles uU)
assim que for liberado estarei postando aqui no Fender Geek em primeira mão para vocês!
aguardem Novas Noticias!!
t+

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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Entrevista Completa Com LulzSec (Suposto Invasor Dos Sites Do Governo)

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Desculpem a Demora Para Postar a Entrevista..Só Chegou Até meu Email Agora 6/07 as 09:00

Entrevista ao Programa Da Bandeirantes (CQC) 

Nesta segunda-feira (4/7) o programa CQC, veiculado pela Rede Bandeirantes, apresentou uma entrevista com um suposto membro do LulzSec Brasil, braço local do antigo grupo de hackers Lulz Security.

A entrevista foi feita via Skype, e um dos integrantes do grupo usou uma máscara para não ser reconhecido. A conversa, segundo a equipe do programa, foi bem difícil de conseguir. Isso porque o grupo de hackers exigiu que o apresentador, Marcelo Tas, falasse ao vivo, na semana passada, um código pré-combinado para provar que eles eram mesmo do CQC.

O repórter fez algumas perguntas-chave para o integrante, que prefiriu ser chamado apenas de "Anônimo". Entre elas, que tipo de hacker ele é e qual o objetivo do grupo. "Sou um hacker separatista do bem. Hacker do bem é aquele que demonstra toda falha de segurança, como está acontecendo no Brasil", disse o entrevistado. "Nosso objetivo é mostrar que o Brasil está carente de segurança digital e é necessário investir mais em tecnologia. Também queremos mostrar, um pouco, do que está por trás do governo", completou.

A equipe do CQC também pediu provas para o integrante do grupo, que teve que postar uma mensagem no Twitter oficial do LulzSec Brasil, dizendo que eles tinham concedido uma entrevista para o programa. A reportagem ainda divulgou os acontecimentos ocorridos nas últimas semanas em sites do governo brasileiro e mostrou um cracker invadindo o site da Prefeitura Municipal de Corumbataí, no Estado de São Paulo. 




Entrevista a um Site Norte Americano


Em maio, o grupo de hackers Lulz Security iniciou seus 50 dias de ataques a sites de grandes corporações e órgãos do Governo norte-americano, como a CIA (Agência Central dos Estados Unidos). No fim deste período, integrantes do clã postaram mensagens no Twitter dizendo que haviam cumprido sua missão e que, então, abandonariam o nome adotado. A partir daí, o grupo se diluiu dentro dos "Anonymous" e passou a realizar novos ataques sem chamar tanta atenção.

Em uma entrevista exclusiva para o site NewScientist, o cabeça do LulzSec, conhecido como Sabu, respondeu algumas questões polêmicas sobre o grupo. Entre elas, a relação com os Anônimos, o medo de ser pego e o que ele acha de ser visto de tantas maneiras diferentes, de vilão a herói. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. Abaixo, traduzimos os pontos principais do bate-papo.

Quem é o Sabu?
Sou um homem que acredita nos direitos humanos e na exposição de abuso e corrupção. Eu me preocupo com as pessoas e suas situações. Estou inserido no cenário político e eu tento o meu melhor para me manter atualizado das coisas que acontecem.

Nós vimos você ser chamado de tudo, do maior dos heróis ao mais maligno dos vilões. Como você se definiria?
É difícil pra mim me ver como qualquer um. Eu não estou tentando ser um mártir. Eu não sou herói e nem um supervilão, tentando derrubar os mocinhos. Eu só estou fazendo o que eu sei: denunciar abusos.

Qual foi sua primeira experiência com "hacktivismo"?
Eu me envolvi há cerca de 11 anos, quando a Marinha dos Estados Unidos estava usando a Ilha de Vieques, em Porto Rico, como um local de exercícios de bombardeamento. Havia um monte de protestos acontecendo e me envolvi apoiando o governo porto-riquenho, interropendo comunicações. Com o tempo, a marinha norte-americana deixou a ilha.

Como você se envolveu com os Anonymous?
Foi quando descobri o que aconteceu com Julian Assange. Achei a prisão dele no Reino Unido um absurdo e resolvi me envolver com o grupo [que já estava ajudando o Wikileaks].

O que você gostaria de dizer para as pessoas que acreditam que você e outros integrantes do LulzSec e Anonymous estão apenas causando problemas e danos para as pessoas, sem motivo?
Você prefere que os seus emails, senhas e cartões de crédito sejam usados por traficantes? Ou você prefere que alguém exponha tudo e te avise que está na hora de mudar sua senha? Tenho certeza de que somos vistos como pessoas más por expor a Sony e outras empresas, mas, no fim do dia, nós motivamos os gigantes a atualizar sua segurança.

Como você definie o Antisec [Operação Anti-Segurança, português]?
Exposição de corrupção. Exposição de censura. Exposição de abusos. Nós queremos ajudar nossos irmãos e irmãs em suas operações em seus próprios países, como a que tivemos no Brasil agora. A ideia é expor companhias multinacionais que colocam muito suas mãos em tudo e não têm o mesmo tempo para proteger suas senhas e cartões de crédito. E, finalmente, a educação e discussão. Nós não estamos sentados de braços cruzados, deixando que nossos direitos sejam açoitados. Agora é hora de se levantar.

Então, quando o Antisec vencerá?
Não existe vitória. Existe apenas mudança e educação.

A popularidade do LulzSec e dos Anônimos tem inspirado muitas pessoas. O que você falaria para eles?
Aqueles que estão comigo nessa luta não precisam ser hackers. Eles podem ser repórteres, artistas, pessoas públicas. Esse movimento é sobre todos contra a corrupção. Mas eu não peço que ninguém corra os mesmos riscos que eu. Eu não quero ninguém seguindo o meu caminho.

Você tem medo de ser pego?
Não tenho medo no meu coração. Eu só espero que, se eu parar, o movimento continue no mesmo caminho sem mim. 

 

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